ASVaurien Portugal

Vai decorrer nos próximos dias 5 e 6 de Dezembro em Paris a reunião anual do Comité Internacional da Classe Vaurien, para discutir reuniões técnicas e organizativas de interesse para a Classe.
Este ano a AS Vaurien Portugal estará directamente representada, sendo assim o porta-voz da opinião dos velejadores Portugueses da Classe sobre as questões, problemas ou sugestões que poderão ajudar a dinamizar e rejuvenescer ainda mais a classe, tanto no nosso país como no mundo.
Nesse sentido, apelamos às vossas sugestões de temas, problemas ou ideias que tenham e que possam lá ser apresentadas para discussão e eventual aprovação a nível internacional.
Não deixem de dar a vossa opinião sobre os assuntos que vos preocupem ou sobre o modo como acham que a Classe deverá evoluir nos próximos anos !

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Comentário de Rui Soares em 24 novembro 2009 às 23:11
Trapezio nao seria uma alteraçao valida, penso que nem é proposta, visto o tipo de linhas do vaurien!
Comentário de Artur Giesteira em 24 novembro 2009 às 23:04
Apesar de ter muito pouca experiência em Vauriens, concordo que não se deve alterar mais o barco. Penso que as alterações que foram levadas a cabo (velas novas) já tornaram o Vaurien um barco interessante, rápido e atractivo. Mexer mais no barco (tenho lido propostas de alterar leme, colocar trapézio etc..) seria mudar em demasia, e, deste modo alterar a classe, deixando esta de ser Vaurien. Fica a opinião de um inexperiente : )
Comentário de Rui Soares em 24 novembro 2009 às 18:14
É como diz o ditado nem tanto o mar nem tanto a terra, as alteraçoes feitas foram produtivas a meu ver. Penso que o vaurien actual enquadra-se nos objectivos propostos, de modernizar e aumentar o interesse pelo mesmo. No meu ponto de vista esta bom ,nao se deve inventar demais porque assim estamos a modernizar ainda mais e verdade mas estariamos a aumentar exponencialmente os custos o que nao levaria ao objectivo de tornar a classe mais interessante do que e agora, porque o factor custo tambem torna uma classe interessante aliado a sua competetividade e afins.

Em relaçao aos tais barcos romanos isso apenas acontece porque se deixa acontecer, porque razao na medicoes de mundiais, pela minha experiencia, nunca um barco meu, nem outro que eu tenha visto foi medido? Apenas é pesado vista a palamenta e o numero de moitoes e afins!
Comentário de Nacho em 24 novembro 2009 às 1:01
El problema no son las propuestas creadas para evolucionar, sino las propuestas para legalizar barcos de romanos. Esos barcos ilegales son los que destruyeron la clase: si querías ganar había que gastar mucho dinero para tener uno.

El diseño de la mayor y foque nuevos no lo hizo el romano, sino un gallego que empezó fabricando un foque de acetato. Los romanos querían transformar el Vaurien en un 18 pies...
Comentário de pedro em 23 novembro 2009 às 21:14
bem meus amigos,a minha opiniao quanto as alteraçoes da classe sao as seguintes,,como toda a gente sabe o vaurien era um barco que pouco motivava os velejadores a comprar para se fazer competiçao,por os seguintes factores: poucos velejadores na classe, e um barco mt lento este sao os principais.Como toda a gente sabe o tal romano tem o poder todo nas maos, ou seja consegue controlar o exercito (civ) a seu favor,mas no fundo nao podemos dizer que o tal romano nao esteja a fazer bem pela classe,ou seja trouxe as novas velas novas e as alteraçoes aos barcos que neste conjunto de alteraçoes tornou o barco mais veloz e mais competitivo, e certo que tb mexeu nas carteiras dos velejadores,mas quem anda na vela ligeira no meu ver gosta de andar em barcos rapidos(eu gosto)por isso nao digo que o romano esteja a fazer mal pela classe mas tambem sabemos que ele tem um jogo te interesses por detras disto tudo, mas que podemos fazer??temos que nos lembrar que esta classe nao era alterada a mts anos, so a partir de 2008 penso eu se pode alterar,e foram bem alteradas.,e que a partir daqui sera dificil alterar mais, ja se fala do gennaker,ora bem quanto a este assunto sem saber o que ira dar no futuro vou me abster,mas posso dizer que se tornar o barco mais rapido porque nao??e claro que mt gente nao e de acordo com esta opiniao,a velejadores que fazem vela por lazer na competiçao e a outros que levam a competiçao mt a serio, dai termos varias opinoes.td a agente sabe que evoluçao tras despesas e fosse a vela um desporto barato( so para ricos :)), mas quem gosta da vela e os tempos que correm e as modernices farao com que os barcos evoluem,tds os barcos as velas os materiais estao a evoluir e temos que os acompanhar,fica aqui a minha opiniao,
Comentário de Paulo Jorge Nunes em 23 novembro 2009 às 15:02
Ando nisto da vela "há dois dias" e talvez não perceba quase nada desta coisa das classes, apenas sei tão bem como os outros o que custa (€'s) navegar á vela. Acho que a classe tem de estar bem enquadrada no panorama da vela ligeira e não evoluir para tentar "canibalizar" outros espaços ocupados por outras classes (sujeitando-se ela propria a sê-lo). As acções deve começar por uma maior dinamica "social" e não pela dinamica do proprio barco. Nunca devem ser os barcos a ir ao encontro do gosto do velejador...o velejador é que evolui e escolhe a classe que mais lhe convém. Existem classes que singram bem sem alterações de monta enquanto outras se afundam pela constante evolução. Portugal é um caso em que as evoluções sem contrapeso e medida nunca podem fazer escola porque um barco tem de ter uma esperança de vida (muito) razoável . O simples facto de se dizer á boca cheia que o spi e o pau de spi é do 420 é um péssimo exemplo de marketing (é o que se diz, nem sei se é verdade). Como diz alguém antes de mim, falta o trapézio do 420, e já agora um mastro de ponta fina e...
Comentário de Rui Soares em 22 novembro 2009 às 3:34
Do investimento falado apenas as velas sao um "must" porque foi visto que as pan's, nacional, iberico foram todas ganhas por barco "velhos"! Logo excepto as velas todo o material antigo continua a servir. Mas tem sempre de haver alguma parte comercial, se nao houver quem faz o material deixa de o fazer porque nao ha saida.
Comentário de X-Náutica em 20 novembro 2009 às 17:00
Eu só acho que quem estiver presente nesta reunião, deve fazer os possíveis para não alterarem mais nada além do que já se alterou, é que com esta mentalidade "ROMANOfaccenda" só se está a criar mais confusão na classe.
Deixem a poeira assentar.
Quem anda nisto há algum tempo, sabe que o tal ROMANO, mesmo antes da Faccendomania já corria com barcos fora de medidas e se derem liberdade a ele e aos seus "Centuriões", daqui a pouco já não temos vauriens mas sim FACCURIENS.
Comentário de Rodrigo Machado em 20 novembro 2009 às 13:04
Sem querer ser considerado um “Velho do Restelo” acho que na classe devem existir ligeiras actualizações às regras, de forma a dinamizar a classe, tornando-a contemporânea e não alterar apenas por alterar sem que as mudanças sejam devidamente justificadas.
Penso antes de surgirem quaisquer alterações será melhor sedimentamos bem as alterações de 2008 e deixar que os velejadores façam os seus investimentos de uma forma faseada.
Senão vejamos:
Um velejador que tenha um barco de 2005 / 2006 ou 2007 para se manter competitivo, teoricamente terá de fazer o seguinte investimento:
Conjunto de Velas modelo 2008: 1000 - 1900€
Casco New Rules 2008 (arestas arredondadas / sem robaletes / com o novo peso regulamentar): 3500 – 6000€
Novo leme: 250-300€
O virá a seguir? Um geenaker um patilhão pivotante ou um sistema de trapézio?
Assim deixo as seguintes questões:
Será que os velejadores da classe estão dispostos a tantas alterações?
Será que em vez de conseguirmos chamar novos velejadores iremos ter o abandono dos existentes devido ao forte investimento?
Acho que deverão existir alterações às regras da classe de uma forma planificada, faseada, e justificada, tendo em vista o melhoramento da competitividade e o número de velejadores, defendendo a classe de diversos interesses comerciais.

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